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NOVIDADES - A família e o Alzheimer

10Set2020

Quando o Alzheimer bate à porta de uma família, não pode ser ignorado. Isto porque a demência não afeta apenas a vida da pessoa que recebe o diagnóstico, invariavelmente modifica todas as suas relações.

O impacto do diagnóstico abala os alicerces, uma verdade tanto para as relações onde os vínculos são saudáveis e sólidos, como nas que têm dinâmicas nocivas e frágeis. E, considerando as repercussões em quem recebe o diagnóstico, com questões que envolvem sua autonomia e independência; cabe à família ser o principal agente facilitador e parceiro na jornada que inicia com o diagnóstico.

A percepção dos familiares quanto aos sintomas da doença muitas vezes ocorre de forma lenta, não raro se atribuindo os lapsos de memória ao processo natural do envelhecimento. Em consequência, a confirmação assume proporções mais ou menos devastadoras em razão do conhecimento que a família pode vir a ter sobre a doença e a importância das terapêuticas.

O afeto e a empatia com o familiar vivendo com demência são a essência para se oferecer cuidados apropriados, pois é inevitável que uma nova dinâmica familiar se instaure afetando quem recebe os cuidados e quem cuida. A busca por contínua informação se torna da maior relevância, uma vez que a doença evolui e requer decisões inteligentes em meio a tão vasto cenário. Algumas situações podem ser parecidas, mas jamais serão idênticas; afinal de contas, o ser humano é único em sua identidade e isto não pode ser mudado nem mesmo pela doença de Alzheimer.

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Por Grace Wasem, Secretária Executiva e Filha de uma pessoa com doença de Alzheimer.
Revisão: Dr. Eduardo Sabbi - médico presidente da ABRAz RS.

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